A música nos emociona e, ao mesmo tempo, escava profundamente o solo empedernido de nosso coração.
Acima de tudo, a música nos faz deixar de olhar para nós mesmos e atribui a glória a Deus. A música eleva nossa consciência da santidade de Deus e intensifica tanto o nosso senso de completa indignidade como o nosso senso de desventura.
Certamente, a música pode e deve produzir emoções. No entanto, as emoções devem surgir em resposta à verdade, e não ao custo da verdade. Por si mesmas, as emoções nunca se qualificam como adoração.