Efésios 6: 1-18
Não existem neutros nessa guerra, ou estamos do lado direito ou do lado esquerdo, por isso precisamos valorizar a comunhão, admoestação e promover a qualquer custo a unidade e a disciplina na família de Deus sem desprezar as armas da fé.
Identificando o inimigo: 11-13:
1 - São malignos e organizados em principados e potestades que incansavelmente atuam sem dormir ou tirar férias.
2 - Persistentes, investem individualmente em investigar cada membro da família sagrada procurando brechas para acusar.
3 - Oportunistas, coletivamente com suas armas promovendo discórdias e desavenças entre o povo de Deus.:
A - Resistindo a obra missionária. (ITes.2:8)
B - Furtando a palavra do coração disperso. (Lc.8:12)
C - Semeando joio entre o trigo. (Mt.13:24-30)
D - Atormentando corações para não perdoar. (Mt.18:23-35)
E - Dissimulando para confundir. (IICor.11:14-15)
F - Intimidando para desencorajar. (IPe.5-8)
G - Falsificando com hipocrisias. (ITm.4:1)
4 - Usando armas espirituais para vencer essa guerra. (Ef.6:14-17):
A - O cinturão da verdade (14a):
Nossa arma eficaz contra toda mentira que aprisiona é a verdade que liberta.
B - A couraça da justiça (14b):
Quem tem o coração protegido por essa couraça que é Cristo (IICor.5:21) anda sempre em integridade de vida.
C - O coturno do evangelho (15):
Estando bem calçados nessa guerra, mesmo em condições difíceis permaneceremos de pés.
D - O escudo da fé (16):
Protegidos pelo escudo da fé não pereceremos na batalha nem cederemos espaços aos dardos inflamáveis do inimigo que induz ao pecado.
E - O capacete da salvação (17a):
Com Deus controlando os corações e as mentes o inimigo jamais poderá arrebatar para uma vida de pecado o fiel e verdadeiro crente.
F - A espada do Espirito (17b):
A palavra de Deus é viva e eficaz em Deus para romper todas as ciladas do inimigo e avançar sobre seu reino maldito resgatando e libertando cativos.
Por fim a vigilância, a oração e as súplicas no Espirito em todo o tempo capacitarão o crente a usar essas armas de fé, mas Deus que dispõe em nós sua força e poder necessários para vencer, nos adestrará nessas batalhas (18).
A vida cristã é uma luta ativa, sem pausas ou descansos periódicos.
Depois de uma batalha vencida, o que devemos
fazer é estar sempre vigilantes e diligentes.
Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas;