A nossa contribuição originalmente como décima parte da produção, evoluiu de Abraão para Moisés como obrigação e para Jesus e Paulo como um princípio de amor, generosidade e gratidão.
Abraão:
Em Gênesis 14:18-20, Abraão oferece o dízimo a Melquisedeque, rei de Salém, como reconhecimento da bênção divina.
Hb.7:1-4,22.
Moisés:
O dízimo se tornou um mandamento formal para o povo de Israel, com instruções específicas sobre como e quando dizimar, principalmente para o sustento dos levitas e o templo (Levítico 27:30, Deuteronômio 14:22).
Jesus:
Em Mateus 23:23, Jesus reconhece a importância do dízimo, mas critica a hipocrisia dos fariseus que o faziam por obrigação, negligenciando a justiça, a misericórdia e a fé.
Paulo:
O apóstolo enfatiza a importância de dar com alegria e generosidade, segundo a convicção do coração, e não por obrigação (2 Coríntios 9:7).
Ele também aborda o direito dos ministros do evangelho de serem sustentados pela igreja
(1 Coríntios 9:1-14).
Foco no coração:
Enquanto o Antigo Testamento enfatiza o dízimo como um mandamento, o Novo Testamento destaca a importância da motivação do coração e da generosidade voluntária.
Adaptação:
A prática do dízimo e ofertas pode ser adaptada à realidade atual, com foco na generosidade intencional e na aplicação dos princípios bíblicos de cuidado com os necessitados.
Obrigatoriedade:
Algumas interpretações sugerem que o dízimo não é uma prática obrigatória para os cristãos, mas sim um princípio de generosidade que deve ser aplicado de acordo com a convicção de cada um.