I. A IMPORTÂNCIA DO LOUVOR NA VIDA DA IGREJA
Perguntaram para Rick Warren, o que faria de diferente se tivesse que começar sua igreja de novo. Ele respondeu: “desde o primeiro dia eu colocaria mais energia e dinheiro no ministério de música”
1. Quem louva agrada a Deus.
1. Quem louva agrada a Deus.
“O que me oferece sacrifício de ações de graça, esse me glorificará” (Sl 50:23).
2. Deus nos criou para o seu louvor
“Ao povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor” (Is 43:21).
“Ao povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor” (Is 43:21).
3. Devemos louvar continuamente
Louvor em todo o tempo: “Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios” (Sl 34:1).
Louvor em todo o tempo: “Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios” (Sl 34:1).
4. O louvor e a adoração são as principais razões de congregarmos
“Vinde, ajoelhemos e prostemo-nos diante do Senhor que nos criou” (Sl 95:6-7).
“Vinde, ajoelhemos e prostemo-nos diante do Senhor que nos criou” (Sl 95:6-7).
5. Deus rejeita adoração da igreja se a vida dos adoradores não estiver certa com Ele
O que confessa e deixa alcança misericórdia (Pv 28:13).
Salmos 133 quando a igreja vive em união ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre.
6. O louvor alivia o fardoO que confessa e deixa alcança misericórdia (Pv 28:13).
Salmos 133 quando a igreja vive em união ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre.
Quando louvamos, sacudimos o jugo da angústia. Trocamos o espírito angustiado por vestes de louvor (Is 61:3).
7. O contínuo louvor transforma o temor em fervor
“O senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia; nele fui socorrido; por isso o meu coração exulta e com o meu cântico o louvarei” (Sl 28:7).
“O senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia; nele fui socorrido; por isso o meu coração exulta e com o meu cântico o louvarei” (Sl 28:7).
8. O louvor abre portas que doutra forma não seriam abertas
Deus habita no meio dos louvores e onde Deus está o diabo precisa fugir (Sl 9:1-3; 18:3).
Deus habita no meio dos louvores e onde Deus está o diabo precisa fugir (Sl 9:1-3; 18:3).
9. O louvor não é consequência da vitória, é causa da vitória
2 Crônicas 20:21 e Atos 16 revelam que o louvor é a causa da vitória e não apenas sua consequência.
2 Crônicas 20:21 e Atos 16 revelam que o louvor é a causa da vitória e não apenas sua consequência.
10. Aspectos grandiosos do louvor
“Habite ricamente em vós a Palavra de Cristo… louvando a Deus com salmos e hinos e cânticos espirituais” (Cl 3:16).
“Habite ricamente em vós a Palavra de Cristo… louvando a Deus com salmos e hinos e cânticos espirituais” (Cl 3:16).
II. A INSTRUMENTALIDADE DA MÚSICA NA IGREJA
1. A música é um veículo
a) 1 Sm 18:7; 21:11; 29:5 – A música das mulheres de Israel provocaram uma revolução em Israel: A música chegou aos ouvidos de Saul e do povo e permaneceu influenciado o povo durante muito tempo. A música espalha a mensagem.
a) 1 Sm 18:7; 21:11; 29:5 – A música das mulheres de Israel provocaram uma revolução em Israel: A música chegou aos ouvidos de Saul e do povo e permaneceu influenciado o povo durante muito tempo. A música espalha a mensagem.
2. A música como comunicação do homem para Deus e de Deus para o homem
Se o homem fala a Deus através dos cânticos religiosos, também Deus pode falar ao homem por seu intermédio. Música é um bom veículo para o homem falar com Deus, mas também é eficiente meio para Deus falar ao homem.
Se o homem fala a Deus através dos cânticos religiosos, também Deus pode falar ao homem por seu intermédio. Música é um bom veículo para o homem falar com Deus, mas também é eficiente meio para Deus falar ao homem.
3. A música como impressão
Agostinho: “Quando, às vezes, a música me sensibiliza mais do que as letras que se cantam, confesso com dor que pequei” (Confissões, p. 219,220).
4. A música como expressãoAgostinho: “Quando, às vezes, a música me sensibiliza mais do que as letras que se cantam, confesso com dor que pequei” (Confissões, p. 219,220).
A música deve ser serva do texto e não espetáculo em si mesma. Lutero dizia que a música deve ser sermão em sons.
III. PRINCÍPIOS SOBRE ADORAÇÃO
1. Somente os salvos podem verdadeiramente adorar a Deus
Adoração é a expressão do nosso amor por Deus, por quem ele é, pelo que ele disse, pelo que ele está fazendo.
Adoração é a expressão do nosso amor por Deus, por quem ele é, pelo que ele disse, pelo que ele está fazendo.
2. Não precisamos de um prédio para adorarmos a Deus
Deus não habita em templos feitos por mãos de homens (At 17:24). Jesus disse: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).
Deus não habita em templos feitos por mãos de homens (At 17:24). Jesus disse: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).
3. A adoração tem muito muito mais a ver com a essência do que com estilo
Adoração não é tanto uma questão de estilo de música ou quantidade de instrumentos que usamos, mas uma atitude de coração disposta a glorificar a Deus. Não é show. O show visa a glória do homem, a adoração visa a glória de Deus (Ap 14:7).
Adoração não é tanto uma questão de estilo de música ou quantidade de instrumentos que usamos, mas uma atitude de coração disposta a glorificar a Deus. Não é show. O show visa a glória do homem, a adoração visa a glória de Deus (Ap 14:7).
4. A adoração é um poderoso testemunho para os não crentes
Existe conexão estreita entre adoração e evangelismo. A meta do evangelismo é produzir adoradores para Deus. Evangelismo é a missão de recrutar adoradores para Deus.
Existe conexão estreita entre adoração e evangelismo. A meta do evangelismo é produzir adoradores para Deus. Evangelismo é a missão de recrutar adoradores para Deus.
5. A adoração precisa produzir em nós um profundo senso de admiração
Isaías quando contemplou o Senhor do seu santo templo ficou extasiado com a glória e a majestade do Senhor Isaías 6:1. Precisamos resgatar segundo Tozer essa percepção da mejestade de Deus em nossos cultos.
Isaías quando contemplou o Senhor do seu santo templo ficou extasiado com a glória e a majestade do Senhor Isaías 6:1. Precisamos resgatar segundo Tozer essa percepção da mejestade de Deus em nossos cultos.
IV. A DINÂMICA DA MÚSICA NA IGREJA
1. Acelere o passo e o dinamismo do culto
No culto não pode ter improvisação, o som precisa estar testado. Tudo precisa estar no lugar antes das pessoas chegarem.
No culto não pode ter improvisação, o som precisa estar testado. Tudo precisa estar no lugar antes das pessoas chegarem.
2. Fuja da previsibilidade
O culto precisa ser estudado, elaborado. Precisa existir uma expectativa da intervenção de Deus em cada culto. Deve existir um entusiasmo persuasivo no começo de cada culto que diz: “Algo bom está para acontecer”.
O culto precisa ser estudado, elaborado. Precisa existir uma expectativa da intervenção de Deus em cada culto. Deve existir um entusiasmo persuasivo no começo de cada culto que diz: “Algo bom está para acontecer”.
3. Escolha as músicas certas para cada momento
As músicas precisam ser oportunas, pertinentes para cada momento do culto.
As músicas precisam ser oportunas, pertinentes para cada momento do culto.
4. Enriqueça o repertório buscando coisas novas e antigas
Temos um reservatório imenso. Algumas igrejas só cantam as músicas clássicas. Outras só cantam as músicas contemporâneas. Nem tudo o que é antigo é bom e nem tudo que é novo é bom. Precisamos escolher o melhor do antigo e do contemporâneo.
Temos um reservatório imenso. Algumas igrejas só cantam as músicas clássicas. Outras só cantam as músicas contemporâneas. Nem tudo o que é antigo é bom e nem tudo que é novo é bom. Precisamos escolher o melhor do antigo e do contemporâneo.
5. A música pré-gravada antes e depois do exercício devocional é rico recurso espiritual
Hoje vivemos com música no carro, em carro, no banco, nas lojas. A igreja deve utilizar melhor o tempo que tem para veicular a melhor música. A música prepara, aquece, desperta, consola.
Hoje vivemos com música no carro, em carro, no banco, nas lojas. A igreja deve utilizar melhor o tempo que tem para veicular a melhor música. A música prepara, aquece, desperta, consola.
6. A celebração do culto precisa ser festiva
O culto não é um funeral. O Salmo 100 nos ensina a servir o Senhor com alegria e apresentarmo-nos diante dele com cânticos.
O culto não é um funeral. O Salmo 100 nos ensina a servir o Senhor com alegria e apresentarmo-nos diante dele com cânticos.
Cante as Escrituras