O ponto de virada no enredo da Escritura é a encarnação de Deus o Filho, o nosso Senhor Jesus Cristo. Todas as promessas de Deus se cumprem nele (2 Coríntios 1.20). Todos os tipos do Antigo Testamento – as instituições do sacerdócio, do templo e da monarquia, os eventos do êxodo, do exílio e do retorno – encontram seu cumprimento nele. Então, a fim de entender a teologia da adoração no todo da Escritura, temos que entender como Jesus cumpre e transforma a adoração da aliança mosaica.
O tabernáculo, e posteriormente o templo, era onde Deus manifestava a sua presença no meio do seu povo; Jesus cumpre e, portanto, substitui essas estruturas da antiga aliança. João nos diz que a Palavra se fez carne e – literalmente – “tabernaculou” entre nós (João 1.14). Jesus prometeu: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (João 2.19). Em outras palavras, o corpo de Jesus agora é o templo, o lugar onde Deus encontra o seu povo, manifesta a sua presença e lida com os seus pecados (João 2.21-22). É por isso que Jesus pode dizer que vem a hora na qual os verdadeiros adoradores não mais precisarão adorar em Jerusalém, mas adorarão em espírito e em verdade (João 4.21-24).
O tabernáculo, e posteriormente o templo, era onde Deus manifestava a sua presença no meio do seu povo; Jesus cumpre e, portanto, substitui essas estruturas da antiga aliança. João nos diz que a Palavra se fez carne e – literalmente – “tabernaculou” entre nós (João 1.14). Jesus prometeu: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (João 2.19). Em outras palavras, o corpo de Jesus agora é o templo, o lugar onde Deus encontra o seu povo, manifesta a sua presença e lida com os seus pecados (João 2.21-22). É por isso que Jesus pode dizer que vem a hora na qual os verdadeiros adoradores não mais precisarão adorar em Jerusalém, mas adorarão em espírito e em verdade (João 4.21-24).
Jesus cumpre e substitui o templo terreno de Jerusalém. Ele agora é o “lugar” onde os verdadeiros adoradores adoram a Deus.[3]..........